sábado, 30 de abril de 2011

Fauna Corporativa, como domar?

Aprendendo a viver em paz, entre os bichos, usando estratégias para lidar com as pessoas que querem impedir seu avanço dentro da empresa.


O SEDUTOR: Estes usam todas as armas para conseguir o que desejam, eles(as) sabem o que passa em sua cabeça e fazem aflorar seus desejos insano.

ESTRATÉGIA: Entre no jogo se quiser, mas jogue limpo, aprenda qualquer coisa que você fizer pode ser usado contra você mesmo, cuidado.


O RESMUNGÃO: Tem um bom salário, sala de escritório igual de todos, hábitos de trabalhos impecáveis, mas mesmo assim está sempre reclamando e se sente pouco apreciado.

ESTRATÉGIA: Coloque um outro gerente entre você e o reclamão e desarticule as suas estratégias de persuasão.


O ESPIÃO: Cuidado esta pessoa troca segredos facilmente, cada confidência é tratada como um doce precioso.

ESTRATÉGIA: Coloque o informante para trabalhar em seu favor, em vez de congela lo ou ignorar sua presença. Dê a ele informações erradas e faça um teste de confiabilidade.


O BAJULADOR: Bom todo mundo será assim um dia. Porém o puxa-saco é um problema quando perde o controle.

ESTRATÉGIA: Chame sua atenção quando passar do limite, diga a ele(a) que não gosta de puxa saco e vai dar um banho de agua fria na pessoa.


O FOFOQUEIRO: Para em todas as mesas, no elevador, no cafezinho, sempre fofocando dos amigos de trabalho, sabem como andam as coisas em todos os andares do edifício, são inseguros, solitários e ansiosos.

ESTRATÉGIA: Permaneça sempre em silêncio, não de informações sobre sua vida pessoal, não revele situações importantes do setor de trabalho.


O SERVENTE: Todos já foram um dia, não consegue fazer nada sozinho e não aprende com facilidade. Esta pessoa nunca será um jogador de sua equipe.

ESTRATÉGIA: Aborde a pessoa inteligentemente, deacordo com sua idade. Serventes sempre são úteis, pois podem assumir pequenas tarefas, use-os.


O INTRIGUEIRO: Estas pessoas sempre tem noticias que fazem seus estômago revirar, só sabe criar tumultuo.

ESTRATÉGIA: Transfira-o de setor, caso esta não seja a melhor solução, demita-o.


O RATINHO: Estas pessoas precisam de autorização para tudo, não faz na sozinho, pede para revisar tudo que fez no dia.

ESTRATÉGIA: Comece dando poucas responsabilidades pois após um tempo saberá fazer coisas sem incomodar ninguém


O AMBICIOSO: Nunca é um ganho para a equipe, a longo prazo será um verdadeiro problema. O ambicioso sonha todos os dias em sentar na sua cadeira.

ESTRATÉGIA: Siga seus passos, não deixe ir além do contratado, pois ele poderá pular no seu pescoço.


O GENTIL: Apresenta ser inocente e estar disposto a aprender.

ESTRATÉGIA: Não entre no seu jogo, invista nesta pessoa, com cautela. Espere que ele retorne a confiança.

Fonte.: MensHealth junho 2007

domingo, 24 de abril de 2011

Planejamento é necessário?

Falar de planejamento é falar de algo bastante abrangente, que deve envolver toda a organização. Devido a esta abrangência, o planejamento pode ser classificado em tipos distintos, de acordo com sua utilidade. O plano pode ser de curto ou de longo prazo, pode envolver toda a empresa ou apenas uma tarefa, pode ser genérico ou detalhado.


Nível Estratégico

Em primeiro lugar, existem os planos Estratégicos, envolvem a visão global de toda a empresa, possui um conteúdo genérico e bastante sumarizado e são de longo prazo, geralmente um horizonte de 5 anos ou mais. Este tipo de plano é elaborado pela alta administração ou pelos empreendedores e proporcionam aos demais gerentes um senso de direção para o futuro da organização.

Os planos estratégicos dizem respeito à adaptação da empresa às mudanças que ocorrem no ambiente, muito mais sujeito à incertezas, o que leva as decisões a serem baseadas em julgamentos e não em dados concretos. A visão global deste plano faz com que exista uma unidade em torno de objetivos de longo prazo comuns a todas as divisões, independentemente de quão autônomas elas sejam. No geral, o plano estratégico tenta responder questões do tipo: Porque a empresa existe, o que ela faz e como faz. Leva em consideração as competências organizacionais e os desafios que pretende atingir no longo prazo. O processo de concepção do plano Estratégico dá origem e/ou valida a missão, a visão, os valores, as crenças e princípios da organização.


Nível Tático

Em seguida, vêm os planos Táticos, que envolvem os objetivos intermediários de cada unidade organizacional, seja unidade de negócios ou departamento. Estes planos são menos genéricos do que os Estratégicos, são um pouco mais detalhados, são elaborados pela gerência média e cobrem um horizonte de médio prazo, geralmente de um a dois anos. Os planos Táticos devem estabelecer uma coordenação e integração entre si e devem estar alinhados com o plano Estratégico.

Um plano Estratégico dá origem a vários planos Táticos. São planos mais especialistas, de acordo com as funções desempenhadas pela divisão ou departamento. Alguns exemplos de planos Táticos são: Produção, Marketing, Pessoal, Financeiro ou Novos Produtos. Existe ainda uma sub-classificação dos planos Táticos, chamada de Políticas. As políticas são como guias gerais de ação, reúnem orientações genéricas que levam as pessoas a tomar as melhores decisões pois definem fronteiras e limites dentro dos quais as pessoas podem estabelecer cursos de ação. Assim, existem as políticas de recrutamento de pessoal, políticas de relacionamento com clientes, políticas de segurança, entre outras.

No caso das pequenas e médias empresas, não há necessidade de elaborar planos táticos, pois elas são necessárias como uma forma intermediária de traduzir os grandes planos estratégicos em ações do nível operacional a ser descrito a seguir, como as empresas pequenas são mais simples, não há necessidade deste nível do plano.


Nível Operacional

A partir dos planos Táticos são desenvolvidos os planos Operacionais. Estes planos são bem mais objetivos, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as atividades cotidianas da organização.

Estes planos devem estar proliferados em toda a empresa e podem estar constituídos também por sub-planos, com diferentes graus de detalhamento. No fundo, estes planos simplesmente asseguram que todos executem as tarefas e operações de acordo com os procedimentos estabelecidos pela organização, afim de que esta possa alcançar seus objetivos.

Marcos Hashimoto/ Santander Empreendedor 

sábado, 16 de abril de 2011

Ser rico, será apenas sorte?




  • Ricos gostam de dinheiro
Semanalmente faça contas de receitas e despesas e tenha como princípio garantir sempre um extra para aplicar.
  • Ricos gostam de trabalhar
Enquanto algumas pessoas levantam de mau humor, os ricos são espertos juntam prazer e trabalho em um mesmo local.
  • Ricos não arriscam dinheiro
Os ricos não botam muita fé em correntes e pirâmides da prosperidade, preferem aplicar em negócios que lhes rendam dividendos.
  • Ricos não queimam notas de dóllar
Sempre buscam alternativas para fazer seu dinheiro render, propositalmente, cortam gastos.
  • Ricos não são consumistas
Filas para comprar tecnologias de ultima geração é coisa de pobre e não de rico. Os ricos ganham dinheiro na mesmo proporção que perdem, por isto valorizam seus ganhos.
  • Ricos pagam menos impostos
Sabem que quem investe vinte mil reais em ações, fica isento de Imposto de Renda. Direcionam gastos pessoais para os lucros da empresa.
  • Ricos fazem a grana trabalhar para eles
Eles ganham dinheiro e aplicam para crescer, quando crescem, aplicam mais.

  • Ricos ganham dinheiro em casa
" Ganha-se mais dinheiro com inspiração do que com transpiração "
  • Ricos querem ficar mais ricos ainda
Os ricos são estimulados a novos desafios todos os dias, buscando aumentar seu patrimonio.

Falta de profissionais qualificados


Deacordo com um estudo realizado pelo Instituto CRF, da Holanda. O levantamento constatou que a falta de profissionais qualificados no Brasil tem sido a reclamação mais recorrente nas empresas.

Para efeitos comparativos, a pesquisa aponta que 3% das empresas europeias afirmam ter dificuldade de preencher vagas de diretores e presidentes, enquanto nas brasileiras esse percentual é quase 9 vezes maior. No nível gerencial, a escassez é sentida por 17% das europeias e por 44% das nacionais.

"Esse cenário é o resultado da rápida aceleração da economia brasileira, sem que muitos profissionais tivessem tempo para se preparar para esse novo mercado", diz Robert Schaefer, Diretor para América Latina do Instituto CRF.

Por aqui, a maior preocupação das empresas, para 2011, é atrair talentos. Na Europa, o foco é maior em engajar os já conquistados. "Uma das maneiras mais eficientes de as empresas brasileiras garantirem mão de obra profissional seria por meio de ações como cursos, treinamentos para seus funcionários e planos de carreira que promovam os melhores talentos da organização", completa Schaefer.



Fonte.:http://revistaepoca.globo.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Spam indesejado no celular

Quem se sentir incomodado com essas mensagens publicitárias enviadas pela operadora – há quem goste, pois com elas é possível saber de novas promoções – pode cancelar o envio, pois esse é um direito dos usuários de celular. A má notícia é que, oficialmente, só dá para pedir o cancelamento com as dicas abaixo quando a promoção é da própria operadora: se outro tipo de empresa decidir atormentá-lo com torpedos, será necessário entrar em contato direto com ela (e, se não resolver, com o Procon).


 
Mensagens informativas -- como aquelas que divulgam a proximidade do fim do saldo do usuário pré-pago ou que comunicam o excedente de um pacote de internet -- não são consideradas SMS de propaganda, pois elas são úteis para o usuário. Portanto, mesmo que o cliente opte por deixar de receber os torpedos promocionais, esse tipo de comunicado continuará sendo enviado pela operadora.

O que fazer?

“Caso o usuário de telefonia móvel esteja recebendo este tipo de mensagem, ele deve formalizar a reclamação na operadora e anotar o protocolo de atendimento. Se, mesmo assim, a operadora não parar de enviar, ele deve prestar queixa na Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações]”, aconselhou Marta Aur, assistente da direção do Procon-SP.

Todas as operadoras oferecem formas para cancelamento, porém a maioria delas por telefone

Claro

Usuários da operadora Claro podem cancelar o envio de propagandas solicitando na Central de Atendimento, discando 1052.

Vivo

Clientes Vivo têm a opção de cancelar o recebimento de propagandas por SMS entrando em contato com a Central de Relacionamento pelo número *8486 ou por um telefone fixo, discando 1058.

Oi

Quem tiver um celular Oi e não quiser mais receber propagandas deve mandar uma mensagem com a palavra sair para o número 5555. A mensagem não tem custo.

Tim

Na Tim, o cliente que quiser parar de receber propagandas deve entrar em contato com a central de relacionamento ao cliente (*222 do celular pré-pago, *144 do celular pós-pago, ou 1056 de qualquer telefone).

O que é um SMS de propaganda?

São classificadas como propaganda mensagens que oferecem produtos ou serviços. Por exemplo: “A operadora X firmou uma parceria com Y e quem ganha é você. Compre o produto Z com 20% de desconto” ou “Mande um torpedo para tal número e ganhe um bônus de N mensagens SMS.”


É importante ressaltar que as operadoras não são responsáveis por mensagens de terceiros. Logo, se uma pessoa cadastrou seu celular em algum formulário de uma loja ou qualquer outro tipo de serviço (como o de notícias ou horóscopo via torpedo), ele deve tratar diretamente com a empresa responsável.

Mais veja abaixo:
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/04/08/saiba-como-parar-de-receber-torpedos-de-propaganda-de-operadora-no-celular.jhtm

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MBA.. Mostrando o Básico aos Alunos

Inside the HBS Case Method 2007
harvard business school
Enquantos isto.....Nós fazemos Pós-Graduação em certas Universidades que, bom será que podemos chamar de Universidades?
Nossas Faculdades, estão preparando pessoas, para o nada, e a Pós é muito pior.
Se você caro Universitário não aprendeu nada na Graduação, recomendo que não espere coisas diferentes na Pós, pois é muito ruim, ruim mesmo.
Falo da experiência que estou tendo, professores que não se preocupam em se prepararem para as aulas, pessoas sem conhecimento técnico e prático.
Nossos professores são péssimos, esta é a realidade.

Conhecimento Versus Ação



O conhecimento não representa vantagem para sua empresa se não vier acompanhado de vantagens de ação.

Com base nessa ideia, Robert Sutton abriu o segundo dia do Fórum HSM Gestão & Liderança


 A julgar pelo volume de livros de gestão já lançados, pela quantia que as empresas despendem com consultoria e treinamento e pelo número de formandos em escolas de administração de empresas, sabemos muito sobre gestão. No entanto, o conhecimento não representa vantagem para sua empresa se não vier acompanhado de vantagens de ação. Este é o alerta que Robert Sutton, especialista em gestão por evidências, fez no início da apresentação que realizou durante a manhã do segundo dia do Fórum HSM Gestão & Liderança 2011.

“Saber o que deve ser feito é inútil, a menos que você realmente o faça”, disse Sutton, dando o tom de sua palestra. Como exemplo, o palestrante recordou que, em meados da década de 1990, as grandes fabricantes norte-americanas de automóveis sabiam exatamente o que a Toyota fazia para produzir veículos baratos e de qualidade superior, mas não conseguiam diminuir a lacuna entre o saber e o fazer em suas operações. O problema se agravou a ponto de o Presidente Obama ter “demitido” o presidente de uma montadora na crise de 2008.

Outro exemplo: a rede McDonald’s nos Estados Unidos contratou uma grande empresa de consultoria em busca de retomar seu crescimento. No meio da apresentação do relatório dos consultores, uma pessoa do McDonald’s lembrou que as mesmas recomendações haviam sido feitas por outros especialistas dois anos antes, ou seja, a rede acabou pagando duas vezes por serviços praticamente idênticos – porque sabia, mas não fazia.



Fonte: http://www.hsm.com.br/artigos/robert-sutton-conhecimento-e-acao-juntos

domingo, 3 de abril de 2011

Estilos de Liderança

  • Afetivo: Preocupa-se com as questões pessoais dos funcionários
  • Quando usar: Como parte de um repertório de estilos
  • Quando não usar: Em situações que exigem alto controle


  • Democrático: Solicita a opinião e procura o consenso
  • Quando usar: Se os funcionários são capazes de decidir
  • Quando não usar: Quando não há tempos para debates

  • Modelador:  Serve de exemplos para os empregados
  • Quando usar: Quando o funcionário é muito motivado
  • Quando não usar: Quando o volume de trabalho é muito grande

  • Treinador:  Desenvolve a equipe e ensina como melhorar
  • Quando usar: Se o funcionário percebe suas deficiências
  • Quando não usar: Se falta expertise ao lider


  • Dirigente:  Expôe diretrizes e delega e execução
  • Quando usar: No surgimento de nova visão ou metas da empresa
  • Quando não usar: Se a equipe é incapaz ou não confia no líder


  • Coercitivo:  Dá ordens e supervisiona a equipe de perto
  • Quando usar: Em crises e para tarefas simples
  • Quando não uasr: Quando há tempo para obter resultado


Fonte.: Revista Época Negócios